segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Singing ’til I die ?

http://ift.tt/1nuWRsw

509498

 

Ao saber hoje que Robert Plant, ex-vocalista dos Led Zeppelin vem  a Portugal para um concerto em Lisboa neste Verão, tendo a idade de 69 anos e tendo em conta que parece existir uma nova epidemia que está a levar vários mitos do Rock para a sua morada definitiva este ano (depois de Bowie e Gleen Frey dos Eagles), decidi investigar até que idade eles “aguentam”, se é que existe um prazo de validade para a actividade musical destes astros.

Brian Adams está hoje e amanhã em Portugal a provar que tem os mesmos 18 anos de sempre – afinal estar no país onde esteve parte da sua infância contribuirá para esse sentimento, – e de certeza dispensará qualquer dose de ‘calcitrin’ para poder continuar com o mesmo entusiasmo e empatia juvenil de sempre. 56 anos a sério já ele tem ?

Não sendo de certeza que Plant vai fazer mais um tour apenas para sossegar os fãs dos Led de que podem estar descansados pelo menos quanto a ele, e querendo ser acima de tudo uma demonstração de vitalidade deste mito do rock’n’Roll e ao saber que ‘The Boss’ Bruce Springsteen vem também a Lisboa este ano ao Rock’n’Rio (conjuntamente com Brian Adams), decidi vasculhar a web para pelo menos tranquilizar os fãs e a mim próprio afinal quais são os astros que ainda estão nesta Terra connosco.
Se bem que parece que Pete Seeger parece ser o recordista, afinal o cantor-compositor do folk e da música de intervenção americana, herdeiro de Woody Guthrie (que dizia que matava fascistas com a guitarra) e que influenciou astros seguintes como Bob Dylan ou “The Boss”, verdadeiro dinossauro da era “antes do rock” foi visto em palco com a provecta idade de 93 anos em 2013 a tocar banjo. Seeger faleceu “apenas” no ano seguinte.
Parece que o recorde de Seeger se vai manter durante muitos anos, a não ser que Chuck Berry, que vai fazer 90 primaveras este ano, considerado entre muitos como um dos criadores do Rock’n’Roll, decida fazer das suas. Afinal se o criador de ‘Johnny Be Goode’, ‘Maybeline’ ou ‘Carol’ ainda toca no BlueBerry Hill, restaurante de Saint Louis todas as semanas, continue no activo durante mais cinco anos, o recorde de Seeger irá terminar, com certeza.

Bob Dylan continua com a mesma pujança, e, mesmo aos 74 anos, depois de no ano passado ter editado um álbum de covers de grandes temas populares que foi o álbum Shadows in the night , mantém a sua tourné ininterrupta deste há 28 anos Never Ending Tour e este ano de certeza não vai ser o ano final !? Quando será ? Nem Dylan parece saber !

Neil Young, outro grande nome do ‘folk’ americano, aos 70 anos também não quer parar e a ver, vamos será que o criador vai continuar em busca de  ‘Heart of Gold’ ?

Outro Neil, mas o Diamond, também continua aos 75 anos na sua obstinada carreira. “Sweet Caroline” e outros êxitos contribuíram para a sua carreira. No ano passado gravou um espectáculo de 2 horas em Colónia.

Muitos mais exemplos se podiam dar, mas como se pode a ver acima, para muitos artistas, a idade nem parece passar por eles.

 

 


domingo, 24 de janeiro de 2016

Rans … onde fica !?

http://ift.tt/20nR9pX

Concluídas as presidenciais de 2016 com o candidato anunciado como vencedor a confirmar o seu favoritismo logo à primeira volta (ou turno, como dizem os brasileiros), um simpático candidato conhecido por Vitorino Silva ultrapassou sob a meta muitos dos candidatos, alcançou o 6º lugar e ia por pouco deixando para trás o candidato dos comunistas, tudo graças à sua simplicidade,(in)gen(u)in(al)idade e humildade. Claro está que estou a falar do fenómeno “Tino de Rans”, o simpático senhor calceteiro que pôs a povoação “Rans” no mapa. Não podendo pegar num automóvel e deslocar-me “virtualmente” a Rans, através da consulta do site oficial do MAI destas presidenciais: http://ift.tt/1K4JxVq .

Tenho de confessar que o dito site não torna possível acesso imediato a uma localidade via uma simples introdução de texto em caixa de pesquisa, ou talvez por manifesta falta de jeito da minha parte, decidi arriscar a minha sorte usando o mapa de Portugal “fatiado” por concelhos: sabia (apenas) que Rans fazia parte do concelho do Penafiel, que sei faz parte do Porto: cliquei no distrito do Porto, e tive a primeira dificuldade: para encontrar a peça do puzzle que haveria de ser o concelho de Penafiel tive de andar às voltas a passar o rato por cima de todas as fatias até encontrar Penafiel. Resolvido este desafio, passei ao seguinte: encontrar Rans no meio das vinte freguesias de Penafiel: lá encontrei Rans.

rans

E aqui claro: já se sabia, Tino venceu ! Deixou para trás o prof. Marcelo a menos de metade dos votos. Fantástica vitória Tino ! Nem precisaria de uma empresa de sondagens para poder encontrar o provável vencedor !

O “efeito” Tino (parece que o centro metereológico dos EUA vai baptisar o próximo furacão com esse nome…) tornou-se também visível no valor da abstenção: pouco mais de 33% ! resultandos de rans

Haviam todos os (ex)-presidentes de junta deste Portugal candidatarem-se à “freguesia” de Belém findos os seus três mandatos e haveriam de ver que isso iria contribuir imenso para abaixar a abstenção !


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Análise da composição bacteriana de amostra de corpos em decomposição permite determinar o momento exacto da morte.

http://ift.tt/1RTEJFa

Measuring the microbes that feed on the dead can determine the time of death when maggots and flies fail, Viviane Richter discovers. (Cosmos) – The number of

Sourced through Scoop.it from: www.rna-seqblog.com

Através da análise do gene 16S em cadáveres com diferentes estágios de decomposição foi possível estabelecer uma relação entre a composição microbiana e o número de dias desde a morte.

See on Scoop.itBioinformática


sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

A automação chegou aos laboratórios de biotecnologia…

http://ift.tt/1ZpqeYv

A little startup’s big ambitions to improve lab automation and revolutionize life sciences research

Sourced through Scoop.it from: medium.com

Um projecto que está recebendo fundos no Kickstartet prometer revolucionar o trabalho de laboratório. Em vez de confiar nos humanos para transferir pequenos quantidades que requerem extrema precisão usando micropipetas, esse trabalho pode ser confiado a um braço robótico baseado em tecnologias de código aberto. Digamos que é uma espécie de ‘Bimby’ que em vez de servir para cozinhas serve para laboratórios.

See on Scoop.itBioinformática


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Ancient DNA and the rewriting of human history: be sparing with Occam’s razor

http://ift.tt/1N7H47g

Ancient DNA research is revealing a human history far more complex than that inferred from parsimonious models based on modern DNA. Here, we review some of the key events in the peopling of the world in the light of the findings of work on ancient DNA.

Sourced through Scoop.it from: genomebiology.biomedcentral.com

Novas investigações envolvendo DNA permitem reconstituir as antigas rotas que os humanos tomaram para colonizar o velho continente a patir de África. Os dados obtidos permitem conjecturam diferentes vagas de migração ao longo da pré-história começando desde há 200 000 anos.

 

See on Scoop.itMilhares de milhões de anos… a mesma Terra !


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A Illumina anuncia o seu novo sequenciador – MiniSeq

http://ift.tt/1J1wfIY

he new system will be superior to competing semiconductor-based sequencing systems with a raw error rate of less than one percent, data quality comparable to that of a HiSeq XTM Sequencing System. With output of approximately 1.2G per run, the platform will be ideal for numerous markets including academic research, oncology, infectious disease, inherited disease, and reproductive health.

Sourced through Scoop.it from: nextgenseek.com

A Illumina, líder mundial dos equipamentos de sequenciação lançou o seu novo sequenciador, ao preço mais acessível até agora: cinquenta mil euros.
Destinado a laboratórios de média dimensão como análises clínicas: continuamos no caminho para a sequenciação individual e a medicina personalizada – a Illumina está aí para tornar realidade esse objectivo.
É desta vez que iremos ter um sequnciador mais perto de todos nós ?

See on Scoop.itBioinformática


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

domingo, 10 de janeiro de 2016

Estará a Coreia do Norte a falar sério a respeito de que detonou uma bomba H !?

http://ift.tt/1PR6URp

Kin Jong On mais uma vez decidiu mostrar a sua que o planeta tem que o levar em conta e afirma ter produzido e detonado com sucesso uma bomba de hidrogénio. Uma vez que o regime norte-coreano é o mais fechado do mundo, não existe forma de confirmar de forma independente tal desiderato. O gráfico acima mostra a evolução das ondas sísmicas do teste nuclear da última semana com os dos outros teste noutros anos. Se haveria de ser uma bomba H, a forma do gráfico haveria de ser bem diferente, tendo em conta com a explosão de uma bomba H é da ordem das megatoneladas, mas a única forma de confirmar com certeza é pela presença de isótopos de elementos químicos conhecidos como gases raros como o xénon que possam ter gerados na explosão de uma bomba de hidrogénio. Até lá, teremos de levar a sério a ameaçar do ditador da Coreia do Norte, que é o único nome coreano completo que sei de cor !

 

Source: Does North Korea really have an H-bomb? | Science/AAAS | News


sábado, 9 de janeiro de 2016

Imunoinformática – prever a reacção das células T na possibilidade de fabricar novas vacinas

http://ift.tt/1PWxb2A

Sourced through Scoop.it from: www.unsam.edu.ar

O investigador dinamarquês Peter Nielsen encontra-se na senda de predizer a resposta imune dos glóbulos brancos através da predição das proteínas que compõem o vírus.

See on Scoop.itBioinformática


Quatro novos elementos químicos que nunca antes existiram no universo acabam de ser anunciados.

http://ift.tt/1UFUr4c

Quatro novos elementos químicos foram criados em aceleradores de partículas parecem confirmar que, ao contrário da tendência destes átomos super-pesados que não existem na natureza, existe a possibilidade de serem mais estáveis do que se pensava.

Fonte: Four new elements complete the seventh row of the periodic table | Science/AAAS | News


How we’ll find life on other planets

http://ift.tt/1RscbCy

Astronomer Aomawa Shields searches for clues that life might exist elsewhere in the universe by examining the atmospheres of distant exoplanets. When she isn’t exploring the heavens, the classically trained actor (and TED Fellow) looks for ways to engage young women in the sciences using theater, writing and visual art. “Maybe one day they’ll join the ranks of astronomers who are full of contradictions,” she says, “and use their backgrounds to discover, once and for all, that we are truly not alone in the universe.”

Sourced through Scoop.it from: www.ted.com

See on Scoop.itAnother Earths in the Universe


The gap between men and women’s self-esteem is larger in Western countries, study finds

http://ift.tt/1MZpjad

But the gap itself appears to be universal.
PETER DOCKRILL 8 JAN 2016

A first-of-its-kind analysis of the self-esteem of almost 1 million men and women from 48 countries around the world has confirmed that internationally men feel higher self worth than women, and that both genders demonstrate gains in self-esteem as they get older.

And most interestingly, it appears that the gap between men and women’s self esteem is more pronounced in Western nations than in less developed countries.

“During the past two decades, a large number of studies on age and gender differences in self-esteem have found that men have higher self-esteem than women and that both men and women show age-graded increases in self-esteem,” said Wiebke Bleidorn, a psychologist at the University of California, Davis. “However, one issue potentially undermines this conclusion: Virtually all previous studies have only examined samples from Western, educated, industrialised, rich and democratic countries.”

To ascertain whether the self-esteem gap was universal across cultures outside the Western world, the researchers analysed data from the Gosling-Potter Internet Personality Project, a survey that collected responses from more than 985,000 men and women aged between 16 and 45 in 48 countries.

The findings, which are published in the Journal of Personality and Social Psychology, indicate that while the gender gap in self-esteem levels is for the most part universal across different cultures, it’s not always equally severe.

“Specifically, individualistic, prosperous, egalitarian, developed nations with higher gender equality had larger gender gaps in self-esteem than collectivist, poorer, developing nations with greater gender inequality,” said Bleidorn. “This is likely the result of specific cultural influences that guide self-esteem development in men and women.”

In particular, Asian countries, such as Thailand, Indonesia, China, and India, stood out for having a smaller gap.

But what are these specific cultural influences that seem to make the gap in self-esteem between the genders differ between nations? According to the researchers, several factors could come into play.

“[One] explanation of the larger gender differences in many Western societies concerns the cultural emphasis of girls’ and women’s physical appearance,” the researchers write. “[N]umerous studies have shown that girls’ attitudes about their appearance become more negative during adolescence… This decline in girl’s perceived physical attractiveness is supposed to have particularly negative effects on self-esteem when cultural pressures regarding women’s physical appearance are high.”

Further, in developed countries with a lower adolescent birthrate and a later age of marriage, the researchers found that while the absolute gender gap may be larger, it becomes less pronounced with age.

“In countries with less traditional gender roles and smaller gender- based gaps in economic participation, education, political empowerment, and health … women are more likely to have access to status positions and instrumental roles, to experience a sense of mastery, and to receive appreciation and social support,” the researchers write. “As a consequence, women from countries with greater gender equality might show relatively stronger age-graded increases in self-esteem as they traverse early and middle adulthood.”

In any case, the finding that the self-esteem gap is not itself a “Western idiosyncrasy” is important, and further studies exploring how cultural factors impact this seemingly universal gap in how we feel about ourselves could lead to understanding how to boost our notions of self worth.

“This remarkable degree of similarity implies that gender and age differences in self-esteem are partly driven by universal mechanisms; these can either be universal biological mechanisms such as hormonal influences or universal cultural mechanisms such as universal gender roles,” said Bleidorn. “This new research refines our understanding of how cultural forces may shape self-esteem, which, when worked out more fully, can help inform self-esteem theory and design interventions to promote or protect self-esteem.”

Sourced through Scoop.it from: www.sciencealert.com

See on Scoop.itSciFrye


sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Simplesmente deslumbrante !


Fonte: Auroras em uma noite estrelada sobre o lago Jökulsárlón na Islândia por Stephane Vetter » O Universo – Eternos Aprendizes

A new era has arrived: the Anthropocene !


http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2016/01/the-great-acceleration-impact-of-earths-anthropocene-epoch.html

Kepler marks 1,000th exoplanet discovery, uncovers more small worlds in habitable zones

How many stars like our sun host planets like our Earth? NASA’s Kepler Space Telescope continuously monitored more than 150,000 stars beyond our solar system, and to date has offered scientists an assortment of more than …

Sourced through Scoop.it from: phys.org

Kepler is still on service: the 1000th exoplanet has been found !!!
And more earth-like were found !

 

See on Scoop.itAnother Earths in the Universe


The Evolution of Cooperation — or Why Organisms Work Together

When and why individual organisms work together at the game of life, and what keeps cheaters in check.

 

Evolution by natural selection, Darwin wrote, mainly depends on “success in leaving progeny.”1 He also recognized that such success may be achieved by “dependence of one being on another.” When are individuals most successful living on their own, and when can they benefit from working with others?

It’s not always an easy question to answer. For parasites living in or on other organisms, for example, maximizing reproduction is a tricky proposition. Using more host resources lets parasites produce more offspring, but overexploitation shortens host life span, reducing the amount of time the parasites have to reproduce. So it may make sense for parasites to avoid harming their hosts, and parasites that increase host life span may fare even better. As British evolutionary biologist and  geneticist John Maynard Smithnoted more than 100 years after Darwin’s musings on reproduction and cooperation, you shouldn’t kill the goose that lays the golden eggs.2

But Maynard Smith recognized that this strategy is based on a critical assumption: that if you do not kill the golden goose, no one else will either. In other words, limiting host exploitation will only benefit a parasite if the host isn’t also inhabited by other, more virulent strains or species. If another parasite is using so many resources that it kills the host anyway, why should any organisms on the same host limit their own reproduction by using fewer host resources? This “tragedy of the commons” type of dilemma, in which individuals benefit from activities that undermine shared benefits, is a major reason why cooperation is not universal.

Sourced through Scoop.it from: http://ift.tt/SFR8LY

A cooperação entre espécies pode ser um factor por vezes determinante para benefício de algumas dessas espécies, mas também poderá dar azo a que algumas espécies oportunistas tomem conta do negócio.

See on Scoop.itMilhares de milhões de anos… a mesma Terra !


Lusodinos- Dinossauros de Portugal: Espinossauros de Marrocos: estudo confirma a existência de duas espécies

Sourced through Scoop.it from: lusodinos.blogspot.com

A confusão relativamente à morfologia dos espinosauros, o maior dinossauro predador de todos os tempos parece ter sido finalmente resolvida: afinal seriam duas espécies e não apenas uma: uma das espécies estaria apatada à vida nos oceanos enquanto outra teria hábitos mais terrestres. A diferença de comprimentos dos membros parece indicar isso. Finalmente as águas foram separadas.
O estudo foi conduzido por um estudante do prof. Octávio Mateus da Universidade Nova de Lisboa, como ele dá conta no seu blogue.

See on Scoop.itMilhares de milhões de anos… a mesma Terra !